SEJA BEM VINDO AO NOSSO CANTINHO!!!

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quarta-feira, 4 de junho de 2014

Curso Redes de Aprendizagem

Escola: M.E.F. Profª Mirian Moreira dos Reis
Diretora: Maria Inez Sales Machado
Coordenadora: Meire Lucia Ramos Coelho


Cursista: Jannerlene  de Aquino Reis.
Turma: Redes de Aprendizagem-01- Marabá 2014
Módulo:  Redes de  Aprendizagem
Administrador titular:  Maria Nubia de Oliveira Pinto.


Planejamento de atividade


Tema: As tecnologias nas gerações.

Justificativa:

A sociedade sempre está passando por grandes transformações, e cada vez ficando mais moderna no ramo tecnológico e, vem atingindo vários setores. E no âmbito escolar estas mudanças estão chegando rápidas, e muitas vezes a escola (professor, gestor, coordenador) não sabe como lidar com todas essas mudanças que a cerca. 
Segundo Gabriel Chalita:
A tecnologia é útil, importante e necessária nos dias de hoje, mas deve ser usada com cautela e sempre com a supervisão de um adulto orientando a criança. Nada de deixar os pequenos conectados sozinhos acreditando que o uso da tecnologia poderá estimulá-los enquanto realizam outras atividades ou até mesmo “descansam” um pouquinho.


Por isso acredito que é importante desenvolvermos atividades, onde possamos orientar os nossos alunos, para utilizar as tecnologias de forma saudável. Portanto elaborei esse pequeno projeto, afim de, mostrar aos alunos do 5º ano “A” da EMEF. Profª Mirian Moreira dos Reis as diferenças entre gerações “X”, “Y” e “Z” com o uso da tecnologia.


Objetivos

Geral: Mostrar as mudanças e permanências: pensando no processo de transformação na sociedade com as tecnologias.

Especifico:

-Identificar e analisar as imagens de diferentes épocas;
- Organizar informações mais relevantes para produzir textos.
-Desenvolver e estimular a criatividade;
-Incentivar e promover o trabalho coletivo e a cooperação;


Público alvo: Alunos do 5º Ano “A”

Recursos pedagógicos e materiais:

-Projetor multimídia
-Câmara digital
-Papel chamex
-Papel 40 k
-Revistas/jornais
- Imagens da internet
-Cola
-Pincel atômico

Disciplinas envolvidas: Português e História.

Metodologia:

- Leitura formal e informal sobre o assunto em debate;
- Analise de imagens de várias gerações com o uso da tecnologia;
- Propor aos alunos que produzam textos em grupo;
-Confecção de um cartaz com imagens de jovens típicos da geração “Y”.
.        

Período de realização: 2 aulas (4 horas)

Avaliação:
Que no final do projeto os alunos possam entender e valorizar as várias gerações e tradições no meio que vivem.




Referência Bibliográfica

Disponível em:








quarta-feira, 28 de maio de 2014

Redes Sociais



Atividade 2.3

Utilizando as redes sociais de forma critica e produtiva

Com o advento da internet as redes sociais estão cada vez mais presentes nas nossas vidas. E são instrumentos que possibilitam um grande relacionamento virtual entre a sociedade atual.  Elas favorecem o compartilhamento de ideias e de valores entre pessoas e organizações que possuam interesses e objetivos em comum. E atualmente é muito utilizado pela essa nova geração de jovens digitais, que já nascem com muita facilidade para lidar com tais ferramentas digitais.
Com o passar do tempo comecei a conhecer algumas redes sociais das quais faço parte (não assídua) como: facebook, twitter, whatsapp, dentre outras. E ter acesso com a internet melhorou e muito a minha prática pedagógica, pois aprendi a inovar, tentando a cada dia tornar as minhas aulas mais dinâmicas e atrativas e também tenho um espaço para divulgar os trabalhos executados no âmbito da escola que atuo. Porém não consigo trabalhar com as redes sociais com os educando da nossa escola, pois a maioria não tem acesso as tais recursos. Porque são crianças de faixa etária de 06 aos 13 anos. Alguns já conhecem mais não tem um “ainda” um perfil.  Mas mesmo assim, oriento cada um deles sobre os perigos que existem. Pois sabemos, infelizmente, que existem pessoas que usam esses recursos para prejudicar os outros, então por essa razão tenho muito cuidado com o que escrevo e público nas redes sociais das quais faço parte. Por isso é muito importante a gente sempre está atualizado em tais redes sociais da vida.

Fonte de pesquisa: http://www.abed.org.br/congresso2013/cd/277.pdf

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Como ensinar o alfabeto  hoje...



quinta-feira, 13 de setembro de 2012


ALFABETO ILUSTRADO











 


HIPÓTESES DE ALFABETIZAÇÃO SEGUNDO EMILIA FERREIRO E ANA TEBEROSKY


Por acreditarem que a criança busca a aprendizagem na medida em que constrói o raciocínio lógico e que o processo evolutivo de aprender a ler e escrever passa por níveis de conceitualização que revelam as hipóteses a que chegou a criança, Emilia Ferreiro e Ana Teberosky definiram , em seu Psicogêne da Língua Escrita, cinco níveis:
• Nível 1: Hipótese Pré-Silábica;
• Nível 2: Intermediário I;
• Nível 3: Hipótese Silábica;
• Nível 4: Hipótese Silábico-Alfabética ou Intermediário II;
• Nível 5: Hipótese Alfabética.

A caracterização de cada nível não e determinante, podendo a criança estar em um nível ainda com características do nível anterior. Essas situações são mais freqüentes nos níveis Intermediários I e II, onde freqüentemente podemos nos deparar com contradições na conduta da criança e nos quais se percebe aa perda de estabilidade do nível anterior e a não estabilidade no nível seguinte, evidenciando o conflito cognitivo.
• Nível 1: Hipótese Pré-Silábica;
A criança:
- não estabelece vinculo entre fala e escrita;
- demonstra intenção de escrever através de traçado linear com formas diferentes;
- usa letras do próprio nome ou letras e números d\na mesma palavra;
- caracteriza uma palavra como letra inicial;
- tem leitura global, individual e instável do que escreve: só ela sabe o que quis escrever;


• Nível 2: Intermediário I;
A criança:
- começa ater consciência de que existe alguma relação entre pronuncia e a escrita;
- começa a desvincular a escrita das imagens e os números das letras;
- conserva as hipóteses da quantidade mínima e da variedade de caracteres.
• Nível 3: Hipótese Silábica;
A criança:
- já supõe que a escrita representa a fala;
- tenta fonetizar a escrita e dar valor sonoro às letras;
- já supõe que a menor unidade de língua seja a sílaba;
- em frases, pode escrever uma letra para cada palavra.

• Nível 4: Hipótese Silábico-Alfabética ou Intermediário II;
A criança:
- inicia a superação da hipótese silábica;
- compreende que a escrita representa o som da fala;
- passa a fazer uma leitura termo a termo; (não global)
- consegue combinar vogais e consoantes numa mesma palavra, numa tentativa de combinar sons, sem tornar, ainda, sua escrita socializável. Por exemplo, CAL para cavalo.
• Nível 5: Hipótese alfabética.
A criança:
- compreende que a escrita tem função social;
- compreende o modo de construção do código da escrita;
- omite letras quando mistura as hipóteses alfabética e silábica;
- não tem problemas de escrita no que se refere a conceito;
- não e ortográfica e nem léxica.
A alfabetização não é mais vista como sendo o ensino de um sistema gráfico que equivale a sons. Um aspecto que tem que ser considerado nessa nova perspectiva e que a relação da escrita com a oralidade não é uma relação de dependência da primeira com a segunda, mas e antes uma relação de interdependência, isto e, ambos os sistemas de representação influenciam-se igualmente.
Temos então que a concepção que em geral se faz a respeito da aquisição da linguagem escrita, corresponde a um modelo linear e “positivo” de desenvolvimento, segundo o qual a criança aprende a usar e decodificar símbolos gráficos que representam os sons da fala, saindo de um ponto ‘x’ e chegando a um ponto ‘y’.
O dia a dia apresentado pelos alunos que ingressam nas séries iniciais, mostra-se preocupante, considerando que a cada momento, o educador encontra-se diante de alguns obstáculos, principalmente quando se refere à leitura e suas interpretações.Essa dificuldade embora comuns, se difunde em outras, como interpretação de textos, ditado, cópia e etc..., o que numa linguagem atual se reporta às técnicas de redação. Entende-se que cada aluno apresenta sua dificuldade, alguns tem bloqueios para escrever, expressar suas emoções, falar etc. Nesse contexto, o professor precisa estar atento a essas dificuldades, a fim de criar mecanismo para seu enfrentamento, reconhecendo que na fase inicial, a criança absorve o que lhe é repassado e incorpora valores que no decorrer da vida escolar, se contemporizam com outros, podendo gerar conflito ou dificuldades.





 

terça-feira, 11 de setembro de 2012










Atividade para trabalhar no dia do MEIO AMBIENTE.